O panetone é consumido no Brasil o ano inteiro. Não é à toa que o país é o maior produtor mundial de panetones: cerca de 200 milhões de peças por ano, quase quatro vezes mais do que a produção da Itália, país onde nasceu a iguaria.
Mas o grosso do consumo se concentra mesmo no Natal. E para dar conta do gigantesco volume de produção brasileiro que isso exige, o movimento nas empresas fabricantes começa cedo no calendário. Há até uma história corrente no setor: os fabricantes costumam liberar as primeiras fornadas dos panetones que serão vendidos nas festas natalinas no dia 31 de julho de cada ano.
Verdade ou lenda, o mercado da fabricação de panetones começa a acelerar ainda no primeiro semestre. Agora em maio, por exemplo, vive-se o momento da definição final das novidades que serão lançadas no Natal. Faz-se a programação de produção das linhas tradicionais. É a hora de fechar as encomendas de insumos junto aos fornecedores, de aviar a produção de embalagens e muito mais.
Um dos ingredientes mais importantes dessa iguaria é o aroma. Neste mercado, reinam os aromas cítricos, sendo o aroma da laranja um dos “campeões” do setor. Mas os fabricantes podem optar por outros aromas, acompanhando as variações que o panetone vem ganhando ao longo dos anos, como os achocolatados e trufados, que acompanham tendências internacionais.
Mas no Brasil, onde todo produto alimentar passa por adaptações ao gosto dos brasileiros, temos panetones com castanha do Pará, damasco, doce de leite e outras novidades. Temos até panetone sabor tiramisu. E nesse mercado, todo fabricante e consumidor sabe: qualquer que seja o sabor, não pode faltar o impacto sensorial do aroma do panetone.
É aí que entra a PA Aromatics Brasil. Esse é um dos mercados onde somos especialistas.
Dica: não leve à mesa um panetone frio! Leve a peça ao forno tradicional, esquentado a 90 graus e depois desligado, por cerca de cinco minutos. E sinta o aroma!
